A localidade anteriormente abrigava uma aldeia de índios Quixelô[6],[7]. A região era conhecida pelo nome de Telha, fazendo menção a uma grande lagoa de mesmo nome dos arredores, quando os jesuítas chegaram a região a partir de 1707. Depois de lutas de resitências por parte dos índigenas e rendição destes, estes colaboravam com os colonizadores. Sitio Telha, Capela da Telha, Matriz da Telha, Povoação da Telha e Missão da Telha, devido a uma olaria existente na cidade. Em 1831, povoado da Telha já se tornara tão grande e próspero que foi elevado a freguesia e com a expanção da Estrada de Ferro de Baturité até a cidade do Crato (Ceará) em 1910, no município de Iguatu são inauguradas quatro estações de trem(Sussuaruna, Iguatu, Juguaribe Mirim e Alencar)[8],[9],[10],[11], as quais consolidaram a base econômica da município.
As primeiras manifestações de apoio eclesial provêm da missão indígena, quando em 1746 iniciaram-se as obras da primitiva capela, orago que se dedicou a Senhora Santana, sendo concluída em 1775 e tendo como subordinante a Paróquia de São Mateus. Como paróquia surgiu em 1851 e consta como seu primeiro vigário, no período compreendido entre 1832 e 1844, o padre Vicente José Ferreira. Em dia 28 de janeiro de 1961, o Papa João XXIII editou a bula "In apostolicis muneris" criando a Diocese de Iguatu.
Em 2009, é criado o Campus Avançado de Iguatu da Universidade Regional do Cariri.
A administração municipal localiza-se na sede: Iguatu[5]. O município é dividido em oito distritos: Iguatu (sede), Barreiras, Barro Alto, Baú, Gadelha, José de Alencar, Riacho Vermelho e Suassurana[5].
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