quarta-feira, 30 de junho de 2010

e como andam a torcida Iguatuence?


Iguatu parou para Assistir o Primeiro Jogo do Brasil na copa, o segunto, e o terceiro não foram diferente, deu suspense no empate de 0 a 0, mais mesmo assim não impediu que o brasil fosse classificado, mais pra tirar o desconto o Brasil fez bonito nas oitavas de final de 3 a 0, e foi classificado para as quartas de finais, a animação da torcida de iguatu, invadiram as ruas, praças e o centro das comemorações foi no Bairro Prado com um trio levantando a galera com a banda Puro Prazer, e na praça da bandeira com Senssasanba, mas não para por ai, nessa sexta Feira Brasil joga com a holanda, concerteza o brasil terá Chances, pois são dois times fortes, o jogo acontecerá nessa Sexta Feira apartir das 11:00 hrs horario de brasilia. e a torcida Iguatuence promete Torcer Pelo brasil nessa Sexta Feira.

Thiago COsmo.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Brasil 3×0 Chile – A melhor versão do time de Dungaeste que escreve não tem a petulância de achar que o aspecto tático está acima dos demais e pode ex


este que escreve não tem a petulância de achar que o aspecto tático está acima dos demais e pode explicar o sucesso ou o fracasso de um time no futebol ou em qualquer esporte.

Mas se no previsível triunfo brasileiro no Ellis Park o leitor se surpreendeu com o desempenho de Gilberto Silva, percebeu o notável progresso de Michel Bastos, gostou de ver Robinho mais perto de Luís Fabiano e achou a seleção brasileira mais solta que nas partidas anteriores, dessa vez a mudança no desenho da equipe provocada pelas alterações na escalação teve relação direta com o desempenho.

A partida em si seguiu o roteiro dos outros confrontos entre o time de Dunga e os comandados de “El Loco” Bielsa: os chilenos adiantaram a marcação e tentaram atacar, mas sem a devida eficiência de seus avantes, concluindo muito pouco; após a pressão inicial, o Brasil foi se aprumando e depois do primeiro gol se aproveitou dos generosos espaços cedidos pelo adversário para dilatar o placar em contragolpes mortais. Mais uma vez a equipe letal atropelou a “suicida”.

O que chamou atenção foi a efetivação na maior parte do jogo do sistema que com todos os titulares em campo se limita a uma variação tática – já abordada aqui na vitória sobre a Costa do Marfim: num 4-3-1-2 bem desenhado, com Daniel Alves e Ramires nos lados do losango no meio-campo, a seleção brasileira ganhou saída de bola, fluidez nos ataques, marcação no lado esquerdo, presença ofensiva e teve sua melhor atuação na Copa do Mundo.

Gilberto Silva fez ótima partida porque nos melhores momentos de sua carreira atuou centralizado à frente da zaga protegendo a entrada da área. Mais seguro e firme na marcação a Beausejour, o volante até apareceu na frente para desferir chute perigoso que Bravo espalmou. Valdívia chegou a dar trabalho na segunda etapa, mas o camisa oito manteve a regularidade e foi um dos destaques da seleção.

Com Ramires ocupando o lado esquerdo, Michel Bastos não ficou isolado na marcação e no apoio e o setor ficou fortalecido. O meia-volante de fôlego inesgotável combateu, acelerou a saída de bola e ainda apareceu à frente para criar a jogada do terceiro gol. Mas foi pouco inteligente ao receber o cartão amarelo que o excluiu da próxima partida com o jogo já decidido.

Do lado oposto, Daniel Alves cumpriu corretamente sua função defensiva, mas ainda peca por deixar Maicon sozinho e embolar com Kaká pelo meio. Um paradoxo para quem joga como lateral no Barcelona. Não à toa Dunga gritou no primeiro tempo para que ele abrisse para receber a bola e depois desistiu, orientando Kaká a procurar aquele espaço para puxar os contra-ataques.

Outro a se beneficiar foi Robinho, que se desgrudou de vez do lado esquerdo do campo e circulou por todo o campo, confundindo a marcação adversária e se juntando várias vezes a Luís Fabiano para formar uma autêntica dupla de ataque que quando encontra Kaká torna o jogo brasileiro ainda mais envolvente, como no lance do segundo gol. Mesmo sem brilhar intensamente, o trio foi decisivo para a construção do placar confortável e Robinho, com seu oitavo gol no duelo sul-americano, se firma ao lado de Pelé como o grande algoz do Chile entre os brasileiros.

Iguatu Festeiro ; Ultima Noite Forró Real e Moleca 100 vergonha


Lotou a arena do iguatu festeiro com mais de 25 mil pessoas

Brasil 0 x 0 Portugal; veja a avaliação dos jogadores brasileirosBrasil 0 x 0 Portugal; veja a avaliação dos jogadores brasileiros


Júlio César – nota 7 – Salvou o Brasil. Mostrou que está jogando no sacrifício e mesmo assim não compromete

Maicon – nota 6 - Muito marcado por Coentrão, mas mesmo assim lutou e tentou mostrar a sua qualidade

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Lúcio – nota 6,5 – Com o meio de campo sem criar nada, o capitão tentava tomar todas as ações da equipe. Voz ativa do time.

Juan – nota 5,5 – Foi bem na marcação, mas quase entregou a vitória para Portugal ao sair jogando errado nos minutos finais

Michel Bastos – nota 4,5 - Ruim na marcação e limitado no ataque. Gilberto deveria merecer uma chance de Dunga

Gilberto Silva - nota 3 – Um dos piores em campo. Errou muitos passes, porém seguro na marcação

Felipe Melo – nota 5, 5 - Firme na marcação, não errou um passe sequer enquanto esteve em campo. Saiu para não ser expulso após o árbitro inverter uma falta e dar cartão amarelo para ele

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Daniel Alves – nota 7 – Com Júlio Baptista muito apagado, Dani era o único que tentava armar as jogadas ofensivas. Foi motor do time. Arriscou chutes, tentou tabelas, mas não conseguiu tirar o zero do placar

Júlio Baptista – nota 3,5 - Lento demais, não conseguiu executar sua tarefa básica, armar o jogo.

Nilmar – nota 4,5 - Perdeu um gol cara a cara. Se a bola não chegava ele também não voltava para buscar. Faltou maturidade

Luís Fabiano – nota 5 – Saiu no congestionado meio da área e buscou os lados do campo, mas não contou com um bom companheiro

Josué – nota 5 – Incansável na marcação, porém nada acrescenta com a bola no pé. Um bom operário. Entrou na vaga de Felipe Melo no final do primeiro tempo

Ramires – nota 7 - Eentrou na vaga de Júlio Baptista aos 33 minutos do segundo tempo e melhorou muito a mobilidade do time. Quase fez o gol brasileiro nos minutos finais de jogo

Grafite – sem nota - Entrou na vaga de Luís Fabiano aos 40 minutos e quase não jogou

[notas: Ricardo Zanirato]

segunda-feira, 21 de junho de 2010


A seleção brasileira está nas oitavas de final da Copa do Mundo da África do Sul. Com show do atacante Luis Fabiano, o Brasil derrotou a Costa do Marfim por 3 a 1, e chegou à liderança do Grupo G com seis pontos - apesar de Portugal e Coreia do Norte se enfrentarem na manhã desta segunda, a equipe de Dunga está matematicamente classificada.

Kaká fala em expulsão injusta; últimos vermelhos da seleção terminaram em título


O meia Kaká deixou a vitória contra a Costa do Marfim afirmando que o cartão vermelho que levou foi injusto. “Recebi milhares de mensagens dizendo isso”, falou, ao se dirigir para o ônibus. A expulsão, porém, pode ser um bom sinal para a seleção brasileira.

Em Copas do Mundo, o Brasil costuma ser uma equipe disciplinada, mas, nas duas últimas vezes em que teve um jogador expulso, em 1994 (Leonardo) e 2002 (Ronaldinho), a seleção foi campeã. Em comparação, em 1998 e 2006, nenhum vermelho para o Brasil.

Apesar da boa história dos vermelhos brasileiros, a seleção saiu insatisfeita com a maneira como o juiz Stephane Lannoy comandou o jogo. “Não fiquei lá para brigar. Não fiquei no tumulto. As imagens falam mais do que as palavras. Por isso, não vou falar sobre o juiz”, disse Kaká. “No fim do jogo, o clima esquentou e algumas jogadas foram mais desleais, posso dizer assim. E isso não fica legal para ninguém. Nem para quem está jogando, nem para quem está assistindo. Mas a Fifa sabe o que fazer com os árbitros”, completou o meia.

O goleiro Julio Cesar, que tentou tirar Kaká da confusão após a trombada entre o meia e o marfinense Tioté, defendeu o companheiro e criticou o juiz. “O Kaká está triste porque não fez nada. O jogo se encaminhou para uma situação em que ele [o árbitro] precisava se impor. Acabou expulsando o Kaká. Ele queria controlar o clima quente e acabou tomando uma atitude errada. Mas o importante é que nos classificamos antecipadamente e ele [Kaká] vai poder repousar no terceiro jogo. Quem vai substituí-lo vai poder jogar bem”, defendeu o goleiro.


Brasil supera marfinenses e jogo duro com ressurgimento da mística da camisa 9


Nas últimas seis Copas o Brasil teve no comando de ataque nomes que desfrutavam de unanimidade nacional, com a série de Careca, Romário e Ronaldo. Neste domingo, Luís Fabiano chutou duas vezes para dentro do gol do Soccer City toda a pressão que residia sobre os ombros do atual camisa 9 da seleção.

Ele decidiu a partida contra a violenta Costa do Marfim, com os dois gols que abriram os 3 a 1. Selou a classificação antecipada do time de Dunga para as oitavas de final. Elano completou o triunfo, e Drogba descontou no fim, em um jogo marcado pela violência.

Desde as eliminatórias o atacante do Sevilla lida com a dúvida: é válida a aposta de Dunga em seu goleador? Luís Fabiano passou em branco na estreia brasileira no Mundial, contra a Coreia do Norte, e entrou no duelo diante dos marfinenses em Johanesburgo sem marcar há seis jogos.

Mas a seca acabaria cedo no maior palco da Copa. O alívio de Luís Fabiano no Mundial chegou aos 25min do primeiro tempo, quando o atacante participou de troca de bola com Robinho e Kaká no meio da defesa marfinense. Recebeu na frente para bater forte na saída do goleiro Barry. Na comemoração, o camisa 9 sinalizou o número seis para as câmeras. Resposta sobre as críticas pelos seis jogos sem gols? Não: "Foi homenagem para minha filha, que fez seis anos".

O melhor do Fabuloso, no entanto, ainda estava por vir. Logo no início do segundo tempo, o atacante recebeu na direita, se livrou de dois marcadores com toques altos e ajuda das mãos e, por fim, bateu forte à esquerda de Barry. O goleiro marfinense ainda desviou antes de a bola entrar.

Do outro lado, a badalação em cima do homem-gol da Costa do Marfim acabou parcialmente frustrada. Em seu primeiro jogo como titular na Copa, Didier Drogba ficou isolado no meio da defesa brasileira e pouco apareceu. Deu um chute sem direção em cobrança de falta no primeiro tempo e descontou para a sua seleção no fim, em vacilo único da zaga de Dunga.

A vitória brasileira foi definida aos 16min, através de uma ótima jogada de Kaká pela esquerda. O meia foi à linha de fundo e serviu Elano, que empurrou para as redes para anotar seu segundo gol na Copa. O autor do 3º gol, porém, foi uma das vítimas da violência dos marfinenses. Instantes depois de comemorar, o meio-campo do Galatasaray deixou a partida chorando, após entrada desleal do marfinense Tioté.

A dez minutos do fim, a zaga brasileira levou desvantagem pela primeira vez no embate com Drogba, na única vez em que isso aconteceu na partida. O atacante foi lançado na área e aproveitou a falha na linha de impedimento para marcar de cabeça.

O fim do jogo foi ainda mais violento que o início. O juiz, que não mostrou cartões nos primeiros minutos e deixou o jogo muito duro, mandou embora Kaká. Irritado com as seguidas entradas desleais dos rivais, o meia passou a reclamar muito. Levou primeiro o amarelo e, logo na sequência, foi expulso, após trombada com Keita.

Com o resultado, o Brasil se torna a terceira seleção no Mundial a conseguir duas vitórias nas rodadas iniciais, se juntando à Argentina e à Holanda. A seleção de Dunga ratifica, assim, sua classificação no grupo G e leva ao terceiro jogo com Portugal, na sexta-feira em Durban, a missão de confirmar o primeiro lugar da chave.

sábado, 19 de junho de 2010


Iguatu não ficou de fora, o comercio parou, e todo mundo assistiu a capa, os torcedores de vários times diferentes uniram-se para torcer pelo Brasil nessa ultima terça feira!



Brasil mantém tradição de estreias apertadas: 2 a 1 sobre Coreia do Norte


Durante 55 minutos, o Brasil deu a impressão de que seria atingido pela seca de gols nesta Copa do Mundo. Teve uma atuação burocrática no primeiro tempo e adotou outra postura após o intervalo, afastando o assustador 0 a 0 e conseguindo dois belos gols. Um descuido defensivo no fim da partida, no entanto, determinou o placar de 2 a 1 sobre a Coreia do Norte, mantendo a tradição de vitórias apertadas em estreias. Desde 1982, o Brasil tem 100% de aproveitamento em suas participações iniciais, mas quase sempre por um gol de diferença - a exceção foi em 1994.

O resultado faz a seleção pular para a liderança do Grupo G, superando Costa do Marfim e Portugal, que empataram por 0 a 0. Os dois gols brasileiros nasceram em passes milimétricos e terminaram em conclusões precisas. Maicon, eleito o melhor do jogo pela Fifa, abriu o placar e se tornou o primeiro lateral-direito da seleção a marcar em uma Copa desde Josimar, em 1986. E Elano fez o segundo.

O Brasil agora volta aos treinamentos para a sua segunda partida pelo Grupo G, às 15h30m (de Brasília) do próximo domingo, contra Costa do Marfim. Na segunda-feira, a Coreia do Norte tenta evitar sua segunda derrota seguida na Copa, enfrentando Portugal às 8h30m (de Brasília).

A previsão de frio na noite de Joanesburgo se confirmou, com 2º no começo da partida (e sensação térmica de -3º), obrigando cinco dos dez jogadores de linha na escalação inicial a usar luvas: Juan, Gilberto Silva, Felipe Melo, Kaká e Luis Fabiano. Na arquibancada, a torcida fez a sua parte, tentando esquentar o clima com seu grito preferido de "sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor" e dando a impressão de que a seleção estava em casa.

Brasil nervoso e pouco criativo

A ansiedade e a emoção de disputar a partida de estreia em uma Copa do Mundo ficaram evidentes antes mesmo de a bola rolar. Estavam estampadas no rosto do atacante Jong Tae-Se, destaque da Coreia do Norte, que chorava copiosamente na execução do hino nacional. Mas ficaram claras também pelo lado brasileiro, com o nervosismo de alguns jogadores. Logo no início, após dois ataques norte-coreanos pela esquerda da defesa, por exemplo, Juan chamou Michel Bastos para orientá-lo.

Após uns primeiros minutos de nervosismo, mas também de disposição para chegar ao ataque, o Brasil começou a encontrar dificuldades para entrar na área. O jeito foi buscar conclusões mesmo sem chegar a ela, em chutes de longe. Robinho foi o primeiro a tentar, seguido por Elano, ambos sem perigo. As melhores tentativas foram de Maicon, obrigando o goleiro a espalmar para escanteio, e de Michel Bastos, com a bola passando perto do travessão e raspando a rede.

A Coreia do Norte se postava com duas linhas de quatro jogadores próximas à área e se beneficiava da pouca movimentação dos brasileiros, que perdiam muito tempo tocando a bola para o lado, sem avanços pelas laterais. Kaká, principal responsável pela armação de jogadas, foi uma figura apagada na primeira etapa.

Enquanto durou a insistência em jogar pelo meio, o Brasil só conseguiu uma boa jogada, num passe de Luis Fabiano para Robinho, que virou e chutou fraco. Nos últimos dez minutos, o time comandado por Dunga - que assistia à partida sem reações exaltadas - enfim começou a explorar as laterais. Até Michel Bastos, visivelmente tímido no início, foi à linha de fundo - a primeira vez, aos 34 minutos. A opção mais explorada, no entanto, foi mesmo pela direita, com Maicon.

Na Coreia do Norte, a estratégia no primeiro tempo foi recorrer a contra-ataques, apostando no isolado Jong Tae-Se, que conseguiu boas jogadas individuais - deixando Juan no chão em uma delas - mas nenhuma conclusão à altura. A tentativa mais ousada, entretanto, foi de Mun In-Guk, que arriscou um chute do meio-campo. Não levou perigo algum, mas mostrou que àquela altura, aos 18 minutos, a Coreia já se soltava em campo.

Mudança de postura na segunda etapa

O Brasil voltou para o segundo tempo sem alteração, mas com as principais alternativas se aquecendo fora de campo. Se foi um aviso de Dunga de que trocaria alguma peça caso os defeitos do time persistissem, a estratégia funcionou. A seleção se esforçou em corrigir seus principais problemas, mostrando mais movimentação e explorando as laterais. E foi recompensada aos dez minutos. Elano esperou a ultrapassagem de Maicon e deu ótimo passe. Da linha de fundo, com pouco ângulo, o lateral percebeu que Myonge Guk deixava espaço em sua meta à espera de um cruzamento e arriscou direto para o gol, fazendo 1 a 0.

A vantagem no placar fez bem à seleção, de maneira geral, e a alguns jogadores, em particular. O time continuou se movimentando em campo, e nomes como Michel Bastos e Luis Fabiano subiram de produção. O primeiro emendou, em um só lance, um drible entre as pernas e uma meia-lua pela lateral. O segundo esteve perto de fazer 2 a 0, após um passe de Robinho, em uma rara jogada de contra-ataque. Matou no peito, driblou um adversário, mas chutou por cima do gol.

Da intermediária, Robinho acertou outro passe, espetacular, para Elano chutar sem precisar dominar, marcando o segundo gol do Brasil, aos 26 minutos. Foi o último lance do meia, que na primeira etapa havia sido um dos que mais tentaram fugir da atuação burocrática. Daniel Alves entrou em seu lugar. Cinco minutos depois, Nilmar substituiu Kaká, forçando o posicionamento mais recuado de Robinho, o que já vinha acontecendo.

Em seu primeiro lance em campo, Nilmar recebeu passe, buscou espaço e chutou para defesa do goleiro. A essa altura, o domínio brasileiro na partida era completo, transformando Julio Cesar em um mero espectador. Dunga ainda fez sua terceira substituição, trocando Felipe Melo por Ramires, que levou o único cartão amarelo da partida. No finzinho do jogo, a Coreia ameaçou duas vezes. E em uma delas conseguiu marcar, após lançamento feito do meio-campo que pegou Maicon desatento e terminou com a conclusão de Yun Nam, aos 43 minutos, sem chance para o goleiro brasileiro.

A seleção deixou o campo do Ellis Park com seu principal objetivo cumprido. Somou três pontos, mas não obteve o bônus de uma boa margem no saldo de gols contra a seleção de pior colocação no ranking da Fifa (105º lugar) entre as 32 participantes.